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As propostas foram apresentadas, na Assembleia da República, ao grupo parlamentar do PSD.
Defendendo a abertura de uma nova época de candidaturas a bolsas de acção social para os alunos que, com o desemprego próprio ou dos pais, enfrentam dificuldades para continuar a estudar. A acção social indirecta também deve ser reforçada, nomeadamente através da diminuição do preço das refeições nas cantinas, defende a JSD. Deste modo, o apoio pode estender-se a todos os estudantes, mesmo aos que não sejam legalmente reconhecidos como carenciados.
Também a nível dos transportes, os estudantes deveriam ser apoiados, por exemplo, através do alargamento até aos 26 anos dos beneficiários do programa e-escola 4-18, que reduz o preço dos transportes públicos para metade para os jovens até aos 18 anos. Esta foi uma medida que esqueceu os alunos do superior, lamentou a JSD.
Livros e outro material escolar que possa ser reutilizado deveria ser disponibilizado aos alunos carenciados, bem como, as instituições de ensino superior poderiam contratar os jovens para tarefas, remunerando-os. Para tal, a JSD defendeu a criação de um quadro legal de contratação dos estudantes, com um regime fiscal favorável às escolas.
Esperemos que o Governo reconheça o mérito das presentes propostas, não para bem e reconhecimento da JSD, mas fundamentalmente para o bem dos estudantes que tantas dificuldade enfrentam no momento que o país atravessa.
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